<p>Em 2024, a cidade do <strong>Rio de Janeiro</strong> registrou uma alta de 702% &#8212; o equivalente a mais de oito vezes &#8212; nos <strong>acidentes</strong> de trânsito envolvendo veículos de <strong>micromobilidade</strong>, como <strong>patinetes elétricos</strong>, <strong>bicicletas com autopropensão</strong>, <em>scooters</em> e ciclomotores. Em relação ao ano anterior, o número de ocorrências saltou de 274 para 2.199, segundo dados da <span><strong>Comissão de Segurança no Ciclismo</strong> do município levantados junto à <strong>Secretaria Municipal de Saúde</strong>.</span></p>
<p>A categoria da micromobilidade inclui todos os veículos de transporte leves e de uso individual, excluindo-se as bicicletas tradicionais. O grupo inclui <em>scooters</em>, patinetes e bicicletas elétricas com ou sem pedal e ciclomotores de duas ou três rodas.</p>
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<div class="content-ads content-ads--reveal" data-block-type="ads" data-block-id="8">Apesar da disparada nos acidentes com veículos de micromobilidade, a parcela ainda é pequena em relação às ocorrências com os demais meios de transporte. Segundo o levantamento, a lista de veículos que mais resultam em atendimentos na rede municipal de saúde é liderada pelas motos, cujos acidentes cresceram de 14.718 em 2023 para 19.486 em 2024 (alta de 32,3%).</div>
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<div data-block-type="ads" data-block-id="8">Na sequência, aparecem os acidentes de carro, que subiram de 8.258 para 9.835 (+19,1%). Já entre as bicicletas tradicionais, sem sistemas elétricos, o total de ocorrências caiu 8,7%, passando de 1.876 casos em 2023 para 1.721 no ano seguinte.</div>
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Rio: acidentes com patinetes e scooters crescem mais de oito vezes em um ano